terça-feira, 6 de setembro de 2011

Agradecendo o Universo - Trecho do Livro "Gratidão: Um Estilo de Vida", Louise Hay




Tenho percebido que o Universo ama a gratidão.

Assim, quanto mais agradecido você for, maiores serão os benefícios que obterá.

Quando digo benefícios, não me refiro apenas a objetos materiais,mas também incluo, entre eles, todas as pessoas, lugares e experiências que tornam a vida tão maravilhosamente digna de ser vivida.

Você tem consciência de que está bem quando a sua vida é plena de amor e alegria, saúde e criatividade, e você encontra todos os sinais abertos para dar prosseguimento a suas tarefas ou empreendimentos.

É desta maneira que nossas vidas devem ser vividas.

O Universo é um doador generoso, abundante, e que gosta de ser apreciado.

A gratidão põe em ação mecanismos para que se tenha mais motivos para sentir gratidão.

Ela aumenta a abundância da vida que você tem.

A falta de gratidão, ou as queixas, nos dão poucos motivos para que nos regozijemos.

Os que vivem se queixando sempre acham que têm poucas coisas boas em suas vidas ou, então, não usufruem do que têm.

O Universo sempre nos dá aquilo que acreditamos que merecemos.

Muitos de nós foram educados para olhar apenas para o que não têm, e sentir a falta destas coisas.

Somos produtos da crença na escassez e assim ficamos nos indagando por que nossas vidas são tão vazias.

Nós devemos ser gratos até pelas lições que recebemos.

Não fuja das aprendizagens, pois elas são pequenos pacotes que envolvem tesouros que nos foram oferecidos.

Na medida em que formos aprendendo com elas, nossas vidas sofrerão uma transformação para melhor.

Utilizemos o máximo de tempo que pudermos agradecendo, diariamente, tudo de bom que há em nossas vidas.

Se você recebe pouco agora, irá receber mais.

Se você já possui uma vida de abundância, está será intensificada.

É uma situação de lucro – você está feliz, e o Universo está feliz.

A gratidão multiplica a abundância.

Partilhe o segredo da gratidão.

Vamos ajudar a transformar o mundo em um lugar de pessoas agradecidas, um lugar para dar e receber...

SOU GRATA!



Trecho do Livro "Gratidão: um Estilo de Vida", Louise Hay



Claudia Lins
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando você conseguir...




Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamento,
não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.


Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento
que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus
que permitiu a cura.


Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança
diante de qualquer obstáculo.


Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena;
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais.


Uns queriam ter olhos claros;
outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita;
outros, falar.
Uns queriam silêncio;
outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo;
outros, ter pés.


Uns queriam um carro;
outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.


Há dois tipos de sabedoria:
a inferior e a superior.


A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.


A sabedoria superior tolera;
a inferior, julga;
a superior, alivia;
a inferior, culpa;
a superior, perdoa;
a inferior, condena.
Tem coisas que o coração só fala
para quem sabe escutar!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pensamentos de Mahatma Gandhi








1

O desejo sincero e profundo do coração é sempre realizado; em minha própria vida tenho sempre verificado a certeza disto.



2

Creio poder afirmar, sem arrogância e com a devida humildade, que a minha mensagem e os meus métodos são válidos, em sua essência, para todo o mundo.



3

Acho que vai certo método através das minhas incoerências. Creio que há uma coerência que passa por todas as minhas incoerências assim como há na natureza uma unidade que permeia as aparentes diversidades.



4

As enfermidades são os resultados não só dos nossos atos como também dos nossos pensamentos.



5

Satyagraha - a força do espírito - não depende do número; depende do grau de firmeza.



6

Satyagraha e Ahimsa são como duas faces da mesma medalha, ou melhor, como as duas cades de um pequeno disco de metal liso e sem incisões. Quem poderá dizer qual é a certa? A não-violência é o meio. A Verdade, o fim.



7

A minha vida é um Todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns nos outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda a humanidade.



8

Uma coisa lançou profundas raízes em mim: a convicção de que a moral é o fundamento das coisas, e a verdade, a substância de qualquer moral. A verdade tornou-se meu único objetivo. Ganhou importância a cada dia. E também a minha definição dela se foi constantemente ampliando.



9

Minha devoção à verdade empurrou-me para a política; e posso dizer, sem a mínima hesitação, e também com toda a humildade que, não entendem nada de religião aqueles que afirmam que ela nada tem a ver com a política.



10

A minha preocupação não está em ser coerente com as minhas afirmações anteriores sobre determinado problema, mas em ser coerente com a verdade.



11

O erro não se torna verdade por se difundir e multiplicar facilmente. Do mesmo modo a verdade não se torna erro pelo f ato de ninguém a ver.



12

O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente, que há no mundo.



13

O Amor e a verdade estão tão unidos entre si que é praticamente impossível separá-los. São como duas faces da mesma medalha.



14

O ahimsa (amor) não é somente um estado negativo que consiste em não fazer o mal, mas também um estado positivo que consiste em amar, em fazer o bem a todos, inclusive a quem faz o mal.



15

O ahimsa não é coisa tão fácil. É mais fácil dançar sobre uma corda que sobre o fio da ahimsa.



16

Só podemos vencer o adversário com o amor, nunca com o ódio.



17

A única maneira de castigar quem se ama é sofrer em seu lugar.



18

É o sofrimento, e só o sofrimento, que abre no homem a compreensão interior.



19

Unir a mais firme resistência ao mal com a maior benevolência para com o malfeitor. Não existe outro modo de purificar o mundo.



20

A minha natural inclinação para cuidar dos doentes transformou-se aos poucos em paixão; a tal ponto que muitas vezes fui obrigado a descuidar o meu trabalho. . .



21

A não-violência é a mais alta qualidade de oração. A riqueza não pode consegui-Ia, a cólera foge dela, o orgulho devora-a, a gula e a luxúria ofuscam-na, a mentira a esvazia, toda a pressão não justificada a compromete.



22

Não-violência não quer dizer renúncia a toda forma de luta contra o mal. Pelo contrário. A não-violência, pelo menos como eu a concebo, é uma luta ainda mais ativa e real que a própria lei do talião - mas em plano moral.



23

A não-violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo. É um movimento bem mais ativo que outros e exige o uso das armas. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe.



24

Para tornar-se verdadeira força, a não-violência deve nascer do espírito.



25

Creio que a não-violência é infinitamente superior à violência, e que o perdão é bem mais viril que o castigo...



26

A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma e adiantar as premissas para a queda e a regeneração daquele mesmo império.



27

O método da não-violência pode parecer demorado, muito demorado, mas eu estou convencido de que é o mais rápido.



28

Após meio século de experiência, sei que a humanidade não pode ser libertada senão pela não-violência. Se bem entendi, é esta a lição central do cristianismo.



29

Só se adquire perfeita saúde vivendo na obediência às leis da Natureza. A verdadeira felicidade é impossível sem verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem rigoroso controle da gula. Todos os demais sentidos estarão automaticamente sujeitos a controle quando a gula estiver sob controle. Aquele que domina os próprios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza.





30

A civilização, no sentido real da palavra, não consiste na multiplicação, mas na vontade de espontânea limitação das necessidades. Só essa espontânea limitação acarreta a felicidade e a verdadeira satisfação. E aumenta a capacidade de servir.



31

É injusto e imoral tentar fugir às conseqüências dos próprios atos. É justo que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. É injusto que quem cede aos próprios apetites fuja às conseqüências tomando tônicos ou outros remédios. É ainda mais injusto que uma pessoa ceda às próprias paixões animalescas e fuja às conseqüências dos próprios atos.

A Natureza é inexorável, e vingar-se-á completamente de uma tal violação de suas leis.



32

Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua.



33

O silêncio já se tornou para mim uma necessidade física espiritual. Inicialmente escolhi-o para aliviar-me da depressão. A seguir precisei de tempo para escrever. Após havê-lo praticado por certo tempo descobri, todavia, seu valor espiritual. E de repente dei conta de que eram esses momentos em que melhor podia comunicar-me com Deus. Agora sinto-me como se tivesse sido feito para o silêncio.



34

Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio.



35

Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros.



36

Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objetivo, obtém, ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa.



37

A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?



38

Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas esteja tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade possível.



39

Nada mais longe do meu pensamento que a idéia de fechar-me e erguer barreiras. Mas afirmo, com todo respeito, que o apreço pelas demais culturas pode convenientementemente seguir, e nunca anteceder, o apreço e a assimilação da nossa. (...) Um aprendizado acadêmico, não baseado na prática, é como um cadáver embalsamado, talvez para ser visto, mas que não inspira nem nobilita nada. A minha religião proíbe-me de diminuir ou desprezar as outras culturas, e insiste, sob pena de suicídio civil, na necessidade de assimilar e viver a vida.



40

Ler e escrever, de per si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condição de o Estado comprar os manufaturados.

Acredito que um tal sistema educativo permitira o mais alto desenvolvimento da mente e da alma. É preciso, porém, que o trabalho manual não seja ensinado apenas mecanicamente, como se faz hoje, mas cientificamente, isto é, a criança deveria saber o porquê e o como de cada operação.

Os olhos, os ouvidos e a língua vêm antes da mão. Ler vem antes de escrever e desenhar antes de traçar as letras do alfabeto.

Se seguirmos este método, a compreensão das crianças terá oportunidade de se desenvolver melhor do que quando é freada iniciando a instrução pelo alfabeto.



41

Odeio o privilégio e o monopólio. Para mim, tudo o que não pode ser dividido com as multidões é "tabu".



42

A desobediência civil é um direito intrínseco do cidadão. Não ouse renunciar, se não quer deixar de ser homem. A desobediência civil nunca é seguida pela anarquia. Só a desobediência criminal com a força. Reprimir a desobediência civil é tentar encarcerar a consciência.



43

Todo aquele que possui coisas de que não precisa é um ladrão.



44

Quem busca a verdade, quem obedece a lei do amor, não pode estar preocupado com o amanhã.



45

As divergências de opinião não devem significar hostilidade. Se fosse assim, minha mulher e eu deveríamos ser inimigos figadais. Não conheço duas pessoas no mundo que não tenham tido divergências de opinião. Como seguidor da Gita (Bhagavad Gita), sempre procurei nutrir pelos que discordam de mim o mesmo afeto que nutro pelos que me são mais queridos e vizinhos.



46

Continuarei confessando os erros cometidos. O único tirano que aceito neste mundo é a "silenciosa e pequena voz" dentro de mim. Embora tenha que enfrentar a perspectiva de formar minoria de um só, creio humildemente que tenho coragem de encontrar-me numa minoria tão desesperadora.



47

Nas questões de consciência a lei da maioria não conta.



48

Estou firmemente convencido que só se perde a liberdade por culpa da própria fraqueza.



49

Acredito na essencial unidade do homem, e, portanto na unidade de tudo o que vive. Por conseguinte, se um homem progredir espiritualmente, o mundo inteiro progride com ele, e se um homem cai, o mundo inteiro cai em igual medida.



50

Minha missão não se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha missão não está simplesmente na libertação da Índia, embora ela absorva, em prática, toda a minha vida e todo o meu tempo. Por meio da libertação da Índia espero atuar e desenvolver a missão da fraternidade dos homens.

O meu patriotismo não é exclusivo. Engloba tudo. Eu repudiaria o patriotismo que procurasse apoio na miséria ou na exploração de outras nações. O patriotismo que eu concebo não vale nada se não se conciliar sempre, sem exceções, com o maior bem e a paz de toda a humanidade.



51

A mulher deve deixar de se considerar o objeto da concupiscência do homem. O remédio está em suas mãos mais que nas mãos do homem.



52

Uma vida sem religião é como um barco sem leme.



53

A fé – um sexto sentido – transcende o intelecto sem contradizê-lo.



54

A minha fé, nas densas trevas, resplandece mais viva.



55

Somente podemos sentir deus destacando-nos dos sentidos.



56

O que eu quero alcançar, o ideal que sempre almejei com sofreguidão (...) é conseguir o meu pleno desenvolvimento, ver Deus face-a-face, conseguir a libertação do Eu.



57

Orar não é pedir. Orar é a respiração da alma.








58

A oração salvou-me a vida. Sem a oração teria ficado muito tempo sem fé. Ela salvou-me do desespero. Com o tempo a minha fé aumentou e a necessidade de orar tornou-se mais irresistível... A minha paz muitas vezes causa inveja. Ela vem-me da oração. Eu sou um homem de oração. Como o corpo se não for lavado fica sujo, assim a alma sem oração se torna impura.



59

O Jejum é a oração mais dolorosa e também a mais sincera e compensadora.





60

O Jejum é uma arma potente. Nem todos podem usá-la. Simples resistência física não significa aptidão para jejum. O Jejum não tem absolutamente sentido sem fé em Deus.



61

Para mim nada mais purificador e fortificante que um jejum.



62

Os meus adversários serão obrigados a reconhecer que tenho razão. A verdade triunfará. . . Até agora todos os meus jejuns foram maravilhosos: não digo em sentido material, mas por aquilo que acontece dentro de mim. É uma paz celestial.



63

Jejum para purificar a si mesmo e aos outros é uma antiga regra que durará enquanto o homem acreditar em Deus.



64

Tenho profunda fé no método de jejum particular e público. . . Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo, e a arma extrema do satyagrahi. É o último dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experiência de ahimsa em vasta escala, uma experiência talvez até hoje desconhecida pela história.



65

Quem quer levar uma vida pura deve estar sempre pronto para o sacrifício.



66

O dever do sacrifício não nos obriga a abandonar o mundo e a retirar-nos para uma floresta, e sim a estar sempre prontos a sacrificar-nos pelos outros.



67

Quem venceu o medo da morte venceu todos os outros medos.



68

Os louvores do mundo não me agradam; pelo contrário, muitas vezes me entristecem.



69

Quando ouço gritar Mahatma Gandhi Ki jai, cada som desta frase me transpassa o coração como se fosse uma flecha. Se pensasse, embora por um só instante, que tais gritos podem merecer-me o swaraj; conseguiria aceitar o meu sofrimento. Mas quando constato que as pessoas perdem tempo e gastam energias em aclamações vãs, e passam ao longo quando se trata de trabalho, gostaria que, em vez de gritarem meu nome, me acendessem uma pira fúnebre, na qual eu pudesse subir para apagar uma vez por todas o fogo que arde o coração.



70

Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias.



71

Sei por experiência que a castidade é fácil para quem é senhor de si mesmo.



72

O brahmacharya é o controle dos sentidos no pensamento, nas palavras, e na ação. . . O que a ele aspira não deixará nunca de ter consciência de suas faltas, não deixará nunca de perseguir as paixões que se aninham ainda nos ângulos escuros de seu coração, e lutará sem trégua pela total libertação.



73

O brahmacharya, como todas as outras regras, deve ser observado nos pensamentos, nas palavras e nas ações. Lemos na Gita e a experiência confirma-no-lo todos os dias que quem domina o próprio corpo, mas alimenta maus pensamentos faz um esforço vão. Quando o espírito se dispersa, o corpo inteiro, cedo ou tarde, o segue na perdição.



74

Por vezes pensa-se que e muito difícil, ou quase impossível conservar castidade. O motivo desta falsa opinião e que freqüentemente, a palavra castidade é entendida em sentido limitado demais.

Pensa-se que a castidade é o domínio das paixões animalescas. Esta idéia de castidade é incompleta e falsa.



75

Vivo pela libertação da índia e morreria por ela, pois e parte da verdade.

Só uma Índia livre pode adorar o Deus verdadeiro. Trabalho pela libertação da Índia porque o meu Swadeshi me ensina que, tendo nascido e herdado sua cultura, sou mais apto a servir à Índia e ela tem prioridade de direitos aos meus serviços. Mas o meu patriotismo não é exclusivo; não tem por meta apenas não fazer mal a ninguém, mas fazer bem a todos no verdadeiro sentido da palavra. A libertação da Índia, como eu a concebo, não poderá nunca constituir ameaça para o mundo.



76

Possuo a não-violência do corajoso? Só a morte dirá. Se me matarem e eu com uma oração nos lábios pelo meu assassino e com o pensamento em Deus, ciente da sua presença viva no santuário do meu coração, então, e só então, poder-se-á dizer que possuo a não-violência do corajoso.



77

Não desejo morrer pela paralisação progressiva das minhas faculdades, corno um homem vencido. A bala de meu assassino poderia pôr fim à minha vida. Acolhê-la-ia com alegria.



78

A regra de ouro consiste em sermos amigos do mundo e em considerarmos como uma toda a família humana. Quem faz distinção entre os fiéis da própria religião e os de outra, deseduca os membros da sua religião e abre caminho para o abandono, a irreligião.



79

A força de um homem e de um povo está na não-violência. Experimentem.


80

" Se o homem só perceberá que é desumano obedecer leis que são injustas, a tirania de nenhum homem o escravizará".

Mahatma Gandhi

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

AS CHAVES DA CABALA: LUZ, VIBRAÇÃO E ENERGIA




Viver a Cabala é compreender como a Luz Divina é emanada e como ela chega até o nível material no qual o ser humano está limitado. Pelo caminho traçado pela fonte luminosa mais pura da Cabala, é que o buscador consegue se elevar do plano físico que o limita e alcançar dimensões de pura energia superior.

Há muitos caminhos na Cabala para chegar à iluminação. Cada escola, já vimos, tem a sua metodologia. E todas elas, com maior ou menor grau de exigência, permitem um bom resultado final.

Como pode ser assim? A explicação está na própria evolução de cada ser, cuja alma está num ponto evolutivo que é só seu. Assim, uma alma já disciplinada, que em outras vidas foi treinada através do jejum e da dificuldade, nesta vida vai querer um caminho mais alegre e suave - a Cabala tem caminhos assim. Essa alma procurará na Cabala as técnicas que não a forcem a passar por rigores.

Outra alma, que trilhou por caminhos suaves no passado, pode ter necessidade nessa encarnação de aprender o que é disciplina e ordem. Por essa razão, poderá encontrar um instrutor de Cabala mais severo e rígido, que a obrigue a aprender o que lhe falta.

Todo mestre de Cabala tem algo a ensinar e cada discípulo tem a oportunidade de crescer de que realmente necessita. Assim, o melhor mesmo é ver e ouvir um pouco em cada fonte. E depois, selecionar pela sua afinidade e usando o bom senso.

O cabalista busca a Luz Divina, mas o que é essa luz?


Para encontrar como um cabalista essa informação, vá à Bíblia e leia no livro do Gênesis 1:3: "Elohims diz: "Uma luz será." E é uma luz.". A tradução citada, que é de André Chouraqui, é menos comum. Talvez a sua Bíblia tenha o seguinte texto para o mesmo terceiro versículo: "Deus disse: "Que exista a luz!" E a luz começou a existir.".

Um dos fundamentos da Cabala está na aceitação de que a Luz Divina é emanação de Deus. O cabalista busca a luz, a mais alta realidade do universo, e para encontrar a luz, ele deve ir à fonte, que é Deus. Tudo no estudo da Cabala se baseia na busca da luz. E a Cabala é o veículo da luz.

A recepção da luz é a essência da Cabala, assim como a busca da luz é o trabalho do cabalista.

Os cabalistas chamam a Luz Divina por vários nomes. Eis aqui alguns deles:

LUZ INFINITA
DESEJO DIVINO
ENERGIA DO ALTO
ENERGIA CÓSMICA
INFLUXO INFINITO
INFLUXO DA VIDA
VITALIDADE
VONTADE
DESEJO DE DOAR

As palavras-chave da Cabala prática são luz, vibração e energia. Vou lhe sugerir que invoque agora a Luz Divina sobre você, ficando de pé, elevando seus braços para o alto e dizendo num tom de voz audível:

LUZ
ENERGIA
VIBRAÇÃO

Então, feche os olhos, abaixe os braços e fique imóvel por um minuto. Faça como um cabalista de verdade: receba.



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(Claudia Lins)