No livro lançado pela Publifolha, a autora Monja Coen ensina as pessoas a se
conhecerem primeiro para depois tomarem consciência do seu papel na sociedade
O maior desejo da humanidade é melhorar as condições sócio, política e econômica do mundo. Nos ensinamentos da Monja Coen Sensei, autora do livro “Viva Zen – reflexões sobre o instante e o caminho”, lançado pela Publifolha, o primeiro passo para se chegar a esse ideal é o auto-conhecimento.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira “O instante” -, Monja Coen escreve sobre assuntos do dia-a-dia, passando por temas delicados como indecisão, medo, violência, impaciência, infelicidade e até medo da morte. Na segunda parte – “O Caminho” -, a autora reconta antigas histórias zen-budistas que se passam na Índia, na China e no Japão, e que mostram o caminho da simplicidade.
Monja Coen é missionária oficial da tradição Soto Hu Zen-budismo, com sede no Japão, tendo sido também a primeira mulher – e a primeira pessoa de origem não-japonesa – a presidir a Federação das Seitas Budistas do Brasil, entre 1997 e 1998. Em tudo o que faz, procura seguir os ensinamentos de Sidharta Gautama, o Buda. Para a monja, precisamos aprender a viver “sem aceitar injustiças, malvadezas, falsidades; temos de nos transformar no bem, na paz, na amizade”.
conhecerem primeiro para depois tomarem consciência do seu papel na sociedade
O maior desejo da humanidade é melhorar as condições sócio, política e econômica do mundo. Nos ensinamentos da Monja Coen Sensei, autora do livro “Viva Zen – reflexões sobre o instante e o caminho”, lançado pela Publifolha, o primeiro passo para se chegar a esse ideal é o auto-conhecimento.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira “O instante” -, Monja Coen escreve sobre assuntos do dia-a-dia, passando por temas delicados como indecisão, medo, violência, impaciência, infelicidade e até medo da morte. Na segunda parte – “O Caminho” -, a autora reconta antigas histórias zen-budistas que se passam na Índia, na China e no Japão, e que mostram o caminho da simplicidade.
Monja Coen é missionária oficial da tradição Soto Hu Zen-budismo, com sede no Japão, tendo sido também a primeira mulher – e a primeira pessoa de origem não-japonesa – a presidir a Federação das Seitas Budistas do Brasil, entre 1997 e 1998. Em tudo o que faz, procura seguir os ensinamentos de Sidharta Gautama, o Buda. Para a monja, precisamos aprender a viver “sem aceitar injustiças, malvadezas, falsidades; temos de nos transformar no bem, na paz, na amizade”.
Um comentário:
Um livro para procurar...
Majestosa e altivamente submissa
Uma árvore curva-se à lagoa
Encontrei um arco-íris perdido na terra
Este canto não pára até que a alma doa
Convido-te a olhar os sentires que emanam do altar do Sol
Bom fim de semana
Mágico beijo
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